Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Mais filtros










Intervalo de ano de publicação
1.
Braz. J. Vet. Res. Anim. Sci. (Online) ; 55(2): 135173, 26 jul. 2018. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-913303

RESUMO

The present study hypothesized that intramammary infection (IMI) might reduce milk ethanol stability (MES), mainly when IMI is caused by major pathogens. Thus, this study evaluated the effect of IMI on bovine MES using a natural exposure experimental design. Ninety-four lactating cows from five dairy herds were selected once they were determined to have an IMI, based on milk bacteriological culturing with positive isolation and somatic cell count (SCC) > 200×103 cells/mL in two out of three composite milk samples collected during three consecutive weeks. After selection, cows were sampled a second time (within two weeks) for evaluation at mammary quarter level (n = 326): milk yield (kg/quarter/day), MES, composition (fat, protein, lactose, casein, total solids and solids-non-fat), and bacteriologic culture. The effect of subclinical mastitis on MES was tested by two models: 1) comparison of healthy vs. infected quarters; and 2) comparison of contralateral mammary quarter within cow. The only milk composition variable associated with MES was lactose (r = 0.18; P < 0.01). Subclinical IMI did not affect MES when the comparison was performed using both models (1 and 2). Likewise, MES did not change when infected quarters were sorted into two groups of pathogens (major, minor and infrequent; and contagious, environmental, minor and infrequent) and compared with healthy mammary quarters. Considering the results of both models, subclinical IMI did not affect MES of dairy cows.(AU)


Neste trabalho investigou-se a hipótese de que a infecção intramamária (IIM) poderia reduzir a estabilidade do leite ao etanol (ELA), principalmente quando a IIM é causada por agentes primários. Assim, em um experimento de exposição natural, foi avaliado o efeito da IIM sobre a ELA em bovinos. Noventa e quatro vacas em lactação de cinco rebanhos leiteiros foram selecionadas por apresentar IIM, segundo resultados de cultura bacteriológica de amostras compostas de leite (isolamento positivo) e contagem de células somáticas (CCS) > 200×103 células/mL em pelo menos duas de três coletas semanais consecutivas. Após essa seleção, as vacas foram amostradas pela segunda vez (dentro de duas semanas) para avaliação da IIM em amostras de leite coletadas por quarto mamário (n = 326): produção de leite (kg/quarto/dia), ELA, composição (gordura, proteína, lactose, caseína, sólidos totais e sólidos não gordurosos) e cultura bacteriológica. O efeito da mastite subclínica sobre a ELA foi testada por dois modelos: 1) comparação de quarto sadio versus infectado; e 2) comparação de quartos mamários contralaterais. A única variável de composição do leite associada à ELA foi a lactose (r = 0,18; P < 0,01). A IIM subclínica não afetou a ELA quando a comparação foi realizada utilizando-se os dois modelos (1 e 2); bem como a ELA não foi alterada quando os quartos infectados foram classificados em grupos de agentes patogênicos (primários, secundários e infrequentes; ou contagiosos, ambientais, secundários e infrequentes) e comparados com os quartos mamários sadios. Os resultados obtidos com os dois modelos empregados demonstraram que a IIM subclínica não afetou a ELA de vacas leiteiras.(AU)


Assuntos
Animais , Feminino , Bovinos , Canais de Cálcio/análise , Caseínas/análise , Leite/química , Etanol/análise , Mastite Bovina/diagnóstico
2.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS, VETINDEX | ID: biblio-1491355

RESUMO

O objetivo do presente trabalho foi determinar a ocorrência de leite com instabilidade da caseína no extremo sul do Brasil.Duzentas e oitenta e duas amostras de leite cru foram coletadas em estabelecimentos produtores de leite do município deSanta Vitória do Palmar, Rio Grande do Sul (RS). As amostras foram analisadas pelo teste do álcool etílico a 70% (v/v), acideztitulável e contagem de células somáticas (CCS). Leites com resultado positivo no teste do álcool, CCS menor que 1,8 x 106células/mL e acidez até 18ºD, foram considerados com instabilidade da caseína. Das amostras sem acidez adquirida e comCCS insuficiente para alterar a estabilidade da caseína, 33,93% apresentaram resultado positivo no teste do álcool. A maior ea menor ocorrência de leite com instabilidade da caseína foram observadas no outono (49,25%) e no verão (19,05%),respectivamente. Os resultados obtidos ressaltam a importância da pesquisa de leite com instabilidade da caseína,quantificando-a e disponibilizando dados para cálculo de impacto econômico do problema na região estudada.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...